Em meio à acirrada disputa eleitoral, a extrema direita tem intensificado ataques ao governo federal e disseminado notícias falsas, numa tentativa de influenciar a opinião pública e desestabilizar a campanha adversária.
No último domingo, um grupo de WhatsApp tornou-se palco de debates inflamados. O professor Sérgio expressou sua indignação: “Alguém precisa barrar essa ordinária. Está distorcendo a lei que é para beneficiar a aprendizagem dos alunos. Como que pode uma vadia como essa dizer tantas mentiras e ficar por isso mesmo????? Jogando a sociedade contra o trabalho sério e honesto da imensa maioria dos Professores.”
Paralelamente, um vídeo com informações equivocadas circula nas redes sociais, alegando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria, de forma unilateral, proibido o uso de celulares nas escolas. No entanto, a realidade é que a lei resultou de um esforço conjunto de parlamentares de diferentes espectros políticos. O projeto de lei foi originalmente proposto pelo deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), aprovado no Congresso Nacional e sancionado por Lula em 13 de janeiro de 2025.
Especialistas alertam que a propagação de fake news compromete o processo democrático e reforça a necessidade de checagem rigorosa das informações antes de compartilhá-las. A sobrevivência política da extrema direita parece estar cada vez mais atrelada à disseminação de inverdades, enquanto enfrenta o desafio de confrontar diretamente o presidente Lula.
Em tempos de eleição, é crucial que eleitores busquem fontes confiáveis e verifiquem a veracidade das informações, contribuindo para um debate político mais saudável e fundamentado na realidade.
