Em um encontro marcado por tensão e cobranças, o Governo deixou claro, durante reunião no Palácio Iguaçu, que os secretários devem ajustar suas agendas e prioridades alinhadas às demandas dos deputados estaduais. A mensagem foi direta: quem não se adequar, está fora.
Segundo fontes presentes na reunião, o Governo busca fortalecer a relação com a Assembleia Legislativa, visando garantir apoio para projetos prioritários e evitar entraves políticos. A exigência de maior sintonia entre secretários e parlamentares reflete a necessidade de uma gestão mais coordenada, especialmente em um momento de desafios econômicos e sociais.
A reunião, que durou cerca de três horas, contou com a presença de todos os secretários de Estado, além de assessores diretos do governador. Durante o encontro, foram discutidos temas como orçamento, projetos de infraestrutura e políticas públicas, com ênfase na importância de uma comunicação mais eficiente entre o Executivo e o Legislativo.
Dados complementares obtidos em publicações online indicam que o Governo tem enfrentado resistência de alguns deputados em relação a medidas recentes, o que pode ter motivado a postura mais firme adotada na reunião. Além disso, analistas políticos destacam que a aproximação com os parlamentares é crucial para a aprovação de reformas e a liberação de recursos.
O recado dado pelo Governo aos secretários reforça a estratégia de centralização das decisões e a busca por maior eficiência na gestão pública. Agora, cabe aos secretários demonstrar resultados e alinhamento com as diretrizes estabelecidas, sob o risco de perderem seus cargos.
Enquanto isso, a pressão sobre os deputados também aumenta, já que a expectativa é que eles respondam positivamente às demandas do Executivo, em um jogo de poder que pode definir os rumos da administração estadual nos próximos meses.
O clima de cobrança e ajustes sugere que o Governo está disposto a tomar medidas drásticas para garantir a governabilidade, mesmo que isso signifique mudanças na equipe atual. O próximo capítulo dessa história promete ser decisivo para o futuro político do Estado.
