Após o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar o lançamento de sua própria criptomoeda, o mercado das moedas digitais ganhou um novo capítulo com a entrada de um grupo de bolsonaristas que apresentaram a sua versão: a “Patriota Coin”. A nova moeda foi idealizada como uma resposta direta ao movimento de Trump, mas com um toque nacionalista brasileiro.
Os criadores da Patriota Coin explicam que a criptomoeda não se limita apenas a ser um criptoativo com potencial de valorização, mas sim um símbolo de colaboração, pertencimento e progresso. “A Patriota Coin surge para fortalecer a união entre brasileiros que acreditam em valores de liberdade, patriotismo e nacionalismo. A nossa moeda é mais que uma simples ferramenta de investimento, é uma forma de mostrar nosso compromisso com o futuro do Brasil”, afirmou um dos idealizadores, em entrevista exclusiva.
O lançamento da moeda gerou polêmica nas redes sociais, onde simpatizantes do governo Bolsonaro e críticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, celebram a criação da “Patriota Coin” como uma alternativa à crescente centralização do poder nas mãos de grandes players do mercado financeiro e criptográfico global.
Além disso, a moeda foi pensada para ser acessível, com uma campanha que visa atrair tanto investidores experientes quanto iniciantes no mundo das criptomoedas. Em um momento em que o mercado de ativos digitais cresce a passos largos, muitos especulam que iniciativas como a Patriota Coin podem expandir a presença das criptos no cotidiano dos brasileiros.
“Esse é um movimento para fortalecer a economia brasileira e mostrar que podemos ser autossuficientes em várias frentes, incluindo o universo financeiro. A Patriota Coin é uma das muitas iniciativas que surgem em um Brasil cada vez mais empoderado”, acrescentou outro dos criadores.
Enquanto o futuro da Patriota Coin ainda é incerto, com a volatilidade do mercado de criptomoedas sempre em pauta, o lançamento traz à tona o crescente fenômeno de como as ideologias políticas podem influenciar o mundo digital e os investimentos.
E você, está pronto para se juntar ao movimento e apoiar o “patriotismo digital”?