Um empresário e mais cinco pessoas ficaram feridas após um ataque de piranhas em uma represa no interior de São Paulo. O incidente, que ocorreu na última semana, chamou a atenção pelas circunstâncias incomuns e pela gravidade dos ferimentos. O empresário, que preferiu não se identificar, relatou sentir uma “dor muito forte” após ser mordido pelos peixes.
De acordo com relatos, o grupo estava aproveitando um dia de lazer na represa quando o ataque ocorreu. Testemunhas afirmam que as piranhas agiram de forma agressiva, mordendo as pernas e os pés das vítimas que estavam dentro da água. O empresário foi um dos mais atingidos, com várias mordidas profundas que exigiram atendimento médico imediato.
Especialistas em vida selvagem explicam que ataques de piranhas em humanos são raros, mas podem ocorrer em situações específicas, como a diminuição do nível da água ou a escassez de alimentos no habitat natural dos peixes. A represa onde o incidente aconteceu tem registrado mudanças recentes em seu ecossistema, o que pode ter contribuído para o comportamento agressivo das piranhas.
As vítimas foram levadas a um hospital próximo, onde receberam tratamento para os ferimentos. Todos estão em recuperação, mas o empresário ainda relata dores intensas e dificuldades para caminhar. Autoridades locais estão investigando o caso e avaliando medidas para evitar novos incidentes, como a colocação de placas de alerta e o monitoramento da população de piranhas na região.
Enquanto isso, moradores e frequentadores da represa estão em alerta. “Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer aqui. Vamos pensar duas vezes antes de entrar na água de novo”, comentou um dos feridos.
O caso serve como um alerta para a importância de se respeitar os ecossistemas naturais e de estar atento aos riscos ao frequentar áreas de água doce, especialmente em regiões onde a presença de piranhas é conhecida.
Atualização
Após o incidente, biólogos locais iniciaram um estudo para avaliar as condições da represa e o comportamento das piranhas. Medidas preventivas, como a instalação de redes de proteção em áreas de banho, estão sendo consideradas pelas autoridades. Enquanto isso, a recomendação é evitar nadar em locais com águas paradas e sem supervisão.