Matéria Redigida:
Tenente da PM assassina jovem inventor em bar de Colniza; educadores exigem punição exemplar
Um crime brutal chocou a cidade de Colniza, Mato Grosso, na noite do último domingo (23). O tenente da Polícia Militar Elias Ribeiro da Silva, diretor de uma escola estadual militarizada, matou a tiros o jovem Claudemir Ribeiro, de 26 anos, dentro de um bar. Testemunhas afirmam que o policial estava embriagado e agiu com frieza, abreviando a vida de uma vítima conhecida por seu talento e inventividade.
Claudemir, em 2019, chamou atenção ao construir sua própria aeronave usando um motor de Fusca, demonstrando potencial promissor. Sua morte violenta gerou comoção e revolta, especialmente entre educadores, que se mobilizam nacionalmente em solidariedade à família e por justiça.
Repercussão e demanda por justiça
Organizações de direitos humanos e entidades educacionais, como a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, repudiaram o crime e exigem:
- Punição rigorosa ao tenente Elias;
- Investigação transparente, sem privilégios pela condição de policial;
- Reparação à família de Claudemir.
O caso também reacende o debate sobre violência policial e impunidade, principalmente quando envolvem agentes do Estado. A PM de Mato Grosso informou que o tenente foi preso em flagrante e está à disposição da Justiça, mas a pressão pública cresce para que não haja benefícios jurídicos.
Dados complementares (fontes online):
- Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2023), Mato Grosso tem uma das maiores taxas de letalidade policial do país.
- Casos de violência cometida por PMs embriagados já foram registrados em outros estados, muitas vezes com penas atenuadas.
Acompanhe as atualizações:
A família de Claudemir aguarda o andamento do processo, enquanto nas redes sociais a hashtag #JustiçaPorClaudemir ganha força.
✊ Leia mais sobre o caso: Fonte Original