Evandro Fióti, sócio e irmão do rapper Emicida, negou veementemente as acusações de saques indevidos de R$ 6 milhões da empresa Laboratório Fantasma, em entrevista exclusiva ao Fantástico (06/04/2025). A crise, que se arrasta desde 2017, culminou em um processo judicial e no fim da parceria que revolucionou o rap nacional. Emicida, por sua vez, optou por não gravar entrevistas, mas enviou uma nota destacando sua tristeza com o desgaste familiar .
1. A Acusação e a Defesa
Emicida acusou judicialmente Fióti de realizar transferências sem autorização, alegando falta de transparência na gestão da empresa, criada em 2010. Fióti rebateu: “Todas as transferências seguiram os ritos de governança. Nunca agi de forma antiética” . Ele apresentou e-mails institucionais como prova de que o irmão teria ciência das movimentações, embora a defesa de Emicida alegue que um vídeo usado como evidência foi “tirado de contexto” .
2. A Trajetória da Laboratório Fantasma
A empresa, que gerenciava a carreira de Emicida, começou com divisão igualitária (50% para cada). Em 2014, um ajuste contratual deixou Emicida com 90% das ações, enquanto Fióti manteve 10% e continuou na gestão. O rompimento definitivo ocorreu em março de 2025, quando Emicida revogou os poderes administrativos do irmão, alegando surpresa com as transações financeiras .
3. O Distanciamento e o Impacto Familiar
Fióti revelou que o distanciamento começou entre 2017 e 2018: “A ascensão econômica nos despreparou para as mudanças individuais necessárias”. Sobre a mãe, afirmou: “Ela não escolhe lados, mas compreende o que aconteceu”. Emicida, em nota, pediu compreensão aos fãs e destacou o amor pela família, mesmo em meio à turbulência .
4. Repercussão no Mundo do Rap
O racha abalou fãs e colegas de profissão, já que a dupla era símbolo de união e sucesso na cena musical. A Laboratório Fantasma foi responsável por projetos que impulsionaram artistas negros e periféricos, tornando o fim da parceria um marco simbólico .
5. O Futuro da Disputa
Enquanto Fióti espera uma resolução “dentro de casa”, Emicida transferiu o caso para os advogados. A Justiça já rejeitou pedidos iniciais de Fióti por falta de fundamento, mas o processo segue em aberto, com possibilidade de novas audiências .
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O caso expõe não apenas uma crise familiar, mas os desafios de administrar sucesso e patrimônio no meio artístico. Enquanto o processo judicial segue, fãs aguardam para ver se os irmãos, que já venceram a pobreza juntos, conseguirão reencontrar um caminho comum.
Para mais detalhes, acesse as fontes originais: G1 e O Tempo.