Educadores, sindicatos e sociedade civil organizam ato histórico em defesa do ensino público contra políticas de Tarcísio e Nune
Em resposta aos recentes ataques e medidas de desmonte promovidas pelos governos de Tarcísio de Freitas (estadual) e Ricardo Nunes (municipal) contra a educação pública, surge a Frente Popular em Defesa da Escola Pública. O movimento, formado por educadores, sindicatos, coletivos e representantes da sociedade civil, nasce da resistência em defesa de um ensino democrático, emancipador e acessível a todos.
Ameaças à Educação Pública
Dados recentes mostram que, apenas em 2024, mais de 200 escolas estaduais tiveram recursos cortados ou foram alvo de intervenções polêmicas, enquanto a rede municipal enfrenta fechamentos de unidades e precarização de condições de trabalho. Especialistas apontam que essas medidas aprofundam desigualdades e ferem o direito constitucional à educação.
Resistência Organizada
A Frente surge como uma resposta unificada a esses ataques, promovendo ações como abaixo-assinados, ocupações e debates públicos. O movimento defende:
- Escolas como espaços de transformação social
- Fim dos cortes orçamentários
- Garantia de condições dignas para alunos e professores
Ato de Lançamento: União e Luta
Para marcar o início dessa mobilização, será realizado um grande ato no dia 29/03/2025, às 15h, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, tradicional símbolo de resistência na capital paulista. O evento contará com debates, intervenções culturais e a presença de lideranças educacionais e ativistas.
“A escola pública é um patrimônio do povo. Não vamos permitir que a destruam em nome de projetos autoritários e privatistas”, afirma Maria Silva, professora e uma das organizadoras da Frente.
Como Participar?
A convocatória é aberta a todos que acreditam na educação como ferramenta de mudança. Para mais informações, siga as redes oficiais do movimento ou apareça no ato.
A educação resiste. E a luta começa agora.