Tragédia em Curitiba: professora morre sob pressão por metas irreais e acende alerta para saúde mental na educação


Curitiba foi palco de uma triste e revoltante notícia na manhã desta quinta-feira: uma professora da rede pública faleceu na sala da pedagogia de sua escola, supostamente vítima da intensa pressão por metas de redação. O trágico incidente lança luz sobre um problema recorrente no sistema educacional do Paraná, denunciado há tempos por veículos como o Blog do Take e O Expresso BR: o assédio moral e a sobrecarga imposta aos educadores.
A denúncia, que circula entre os profissionais da educação, aponta que a professora estava sendo cobrada incessantemente pela direção e pela pedagoga para cumprir metas consideradas inatingíveis, impostas pela gestão estadual. A situação teria se agravado com ameaças por parte de uma “tutora/embaixadora da SEED” (Secretaria de Estado da Educação), agindo sob a mando do que é chamado de “desgoverno da Ratoeira” e seus supostos cúmplices nos NREs (Núcleos Regionais de Educação).
O relato chocante ainda informa que, após a professora não resistir à pressão e falecer, a tutora responsável pela cobrança teria simplesmente virado as costas e ido embora. A comunidade educacional, abalada com a perda, responsabiliza diretamente o governo do Paraná e o secretário da educação, além de questionar a atuação da direção da APP Sindicato diante de mais uma morte que, para muitos, é reflexo da desvalorização e da precarização do trabalho dos professores.
A morte da professora em Curitiba não é apenas um caso isolado, mas um doloroso lembrete de que, para o governo, muitos educadores parecem ser apenas números em relatórios. A situação exige uma profunda reflexão sobre as condições de trabalho dos professores e a necessidade urgente de se priorizar a saúde mental e o bem-estar de quem dedica a vida à educação.
Sua opinião é fundamental: Quais medidas você acredita que deveriam ser tomadas para proteger os professores da pressão excessiva e do assédio moral?

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