A Polícia Civil de São Paulo concluiu uma etapa crucial na investigação da morte do motorista Everton Henrique dos Santos, apontando o advogado José Maurício Barros Junior como o principal responsável pelo erro no endereço que resultou na tragédia. A falha teria levado um grupo de execução ao local errado, vitimando Santos, que não tinha relação com o alvo original.

​O caso, que chocou o país, ganhou um novo desenvolvimento com a identificação do profissional de direito na linha de investigação. De acordo com as apurações, o motorista foi morto em um ato de violência que, segundo a Polícia Civil, tinha como alvo uma pessoa diferente, mas que o desencontro de informações provocado pelo advogado desviou a ação criminosa.

​O inquérito sugere que Barros Junior teria fornecido, de maneira equivocada ou intencional, um endereço incorreto para os executores. Everton Henrique dos Santos, que estava no local indicado erroneamente, acabou sendo a vítima fatal dessa falha.

​Embora os detalhes exatos da motivação ou da natureza do envolvimento do advogado ainda estejam sendo meticulosamente examinados, a conclusão da Polícia Civil lança uma luz sombria sobre as circunstâncias da morte de Santos. A repercussão do caso tem sido intensa, levantando debates sobre a responsabilidade de profissionais em cadeias de eventos criminosos e a segurança pública.

​Até o momento, não foram encontrados resultados de pesquisa recentes que detalhem as últimas novidades sobre o andamento do processo criminal contra o advogado, como o recebimento de denúncia pelo Ministério Público, eventuais prisões ou o início do julgamento. A falta de informações atualizadas sugere que o caso pode estar em fase de tramitação judicial ou de sigilo investigativo. A família da vítima e a sociedade aguardam os próximos passos do judiciário para que haja justiça e responsabilização completa dos envolvidos.