Na tarde da terça-feira (18), um ex-professor do Centro de Ensino Vale do Amanhecer, localizado no Condomínio Mansões do Amanhecer, denunciou uma agressão brutal sofrida por um colega deficiente visual. Segundo o relato, três alunos do ensino médio teriam espancado o docente em uma parada de ônibus após o término das aulas.
O incidente teria começado quando o professor solicitou que os alunos guardassem seus celulares durante a aula. Diante da recusa, a direção da escola foi acionada, o que desagradou os estudantes. Mais tarde, na parada de ônibus, o trio atacou o docente, cessando as agressões apenas quando o motorista de um ônibus interveio.
Este caso destaca uma preocupante tendência de violência nas escolas brasileiras. Em junho de 2024, por exemplo, o professor Osmar Martins Rodrigues, de 51 anos, foi enforcado por um aluno de 17 anos dentro de uma sala de aula em São Tomé, no noroeste do Paraná. O educador descreveu a experiência como “humilhação, vergonha e falta de respeito”.
A crescente incidência de agressões contra educadores e alunos com deficiência ressalta a necessidade urgente de medidas eficazes para garantir a segurança e o respeito no ambiente escolar.
