Em uma de suas primeiras ações militares após a posse, o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizou um bombardeio na Somália. O ataque, anunciado pelo próprio presidente republicano, teria como alvo membros do grupo terrorista Estado Islâmico que se escondiam em cavernas no país africano. Segundo Trump, a operação eliminou terroristas, incluindo um mentor de atentados e recrutador do grupo.
O bombardeio marca o início de uma postura mais agressiva dos EUA no combate ao terrorismo sob a nova administração. Trump destacou que a ação foi planejada para neutralizar ameaças específicas e proteger interesses globais de segurança. A Somália, país que enfrenta instabilidade política e a presença de grupos extremistas há anos, tem sido alvo de operações internacionais contra o terrorismo.
Ainda não há detalhes sobre possíveis vítimas civis ou reações locais ao ataque. Analistas apontam que a medida pode sinalizar uma intensificação das operações militares dos EUA em regiões consideradas focos de atividades terroristas, alinhada ao discurso de Trump de priorizar a segurança nacional e o combate ao extremismo.
O governo somaliano ainda não se pronunciou oficialmente sobre o bombardeio, mas a ação deve reacender debates sobre o papel dos EUA em conflitos regionais e os impactos de intervenções militares em áreas instáveis.